Levantamento divulgado pela Operação Verão, do Corpo de Bombeiros, contabiliza dados de 15 de dezembro de 2018 a 3º de janeiro deste ano onde já foram registrados 31.657 casos de queimaduras por água-viva no litoral gaúcho. Os dados são do comandante dos Guardas Vidas do litoral norte do Rio Grande do Sul, Tenente Coronel Jeferson Ecco. Só nesta última quarta-feira (2), quando o serviço fecha, foram comunicados 3.078 casos. A média é alta, mas inferior aos números da temporada passada. Em 2017, foram 192.111 pessoas queimadas pelos animais durante todo os 79 dias do período de temporada (15 de dezembro a 4 de março), uma média de 2.431 casos por dia. As águas-vivas são invertebrados gelatinosos que vivem de acordo com as correntes marítimas. A sua principal característica é possuir células urticantes, utilizadas na sua alimentação e defesa. A iniciativa de registrar os números partiu da curiosidade dos guarda-vidas e dos homens do corpo de Bombeiros pelo que acompanhavam no dia a dia das praias e hoje ajudam a prevenir novos casos através de avisos para banhistas. Caso o banhista tenha sido vítima de um ataque, existem medidas simples para evitar maiores complicações. Usar urina e amônia são crendices. Colocar vinagre no local da queimadura e lavar com água do mar é a medida ideal para resolver o problema. O ácido acético do vinagre ajuda a inibir a ação do veneno da água-viva. A dor da queimadura geralmente termina após 20 a 40 minutos. Se o caso for mais grave e a vítima apresentar febre, o ideal é ir até um posto de saúde". FONTE: R7.com
Levantamento divulgado pela Operação Verão, do Corpo de Bombeiros, contabiliza dados de 15 de dezembro de 2018 a 3º de janeiro deste ano onde já foram registrados 31.657 casos de queimaduras por água-viva no litoral gaúcho. Os dados são do comandante dos Guardas Vidas do litoral norte do Rio Grande do Sul, Tenente Coronel Jeferson